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PLANEJAMENTO, ORÇAMENTAÇÃO E EXECUÇÃO DE ESTUDOS AMBIENTAIS, LICENCIAMENTO AMBIENTAL, PROJETOS CONCEITUAIS, BÁSICOS E EXECUTIVOS, MONITORAMENTOS, IMPLANTAÇÃO DE RESERVA LEGAL E APP - ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE, ELIMINAÇÃO DE PASSIVOS AMBIENTAIS, AAE - AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA, EIA - ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL, RIMA - RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL, PRAD - PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS, PCA - PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL, DIAGNÓSTICOS/PROGNÓSTICOS AMBIENTAIS, ZONEAMENTO AGROECOLÓGICO, ZONEAMENTO AGRÍCOLA, ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO, AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS, AVALIAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOLA DAS TERRAS, CLASSIFICAÇÃO DE TERRAS PARA IRRIGAÇÃO, LEVANTAMENTOS DE SOLOS, PLANOS DE MANEJO E UTILIZAÇÃO, UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, ASPECTOS AMBIENTAIS DA DRAGAGEM, RECUPERAÇÃO E ENRIQUECIMENTO DE MATAS CILIARES, CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS.

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Especialista em solos com pós-graduação em avaliação de impacto ambiental. No Projeto Jarí (1969) executei reflorestamento na Amazônia. Entre 1974-1986 no Projeto RADAM participei dos levantamentos de solos e mapeamentos integrados dos recursos naturais em todo o Brasil. Em 1982 para a OEA–Organização dos Estados Americanos participei do EDIBAP–Estudos de Desenvolvimento Integrado da Bacia do Alto Paraguai. A partir de 1986 fui consultor para licenciamentos ambientais. No período 1997-2004 no SIVAM–Sistema de Vigilância da Amazônia, participei da atualização de mapeamentos temáticos da Amazônia Legal, para uso no SIPAM–Sistema de Proteção da Amazônia. Em 2005, voltei a exercer atividades de consultoria e nos últimos anos atuo com ênfase no licenciamento de diversos empreendimentos, mormente aqueles ligados à infraestrutura dos setores energético, portuário, rodoviário, hidroviário, industrial, urbano e rural, dentre outros.

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quinta-feira, 7 de maio de 2020

TUDO VAI MUDAR


A nossa vida vai mudar muito daqui para a frente e alguém que tentar manter procedimentos de 2019 ainda não aceitou essa nova realidade. Mudanças que o mundo levaria décadas para efetivar e que a população levaria muito tempo para implementar voluntariamente estão sendo aplicadas no susto, em questão de meses.

Esta pandemia viral marca, de fato, o fim do século XX, uma época preponderantemente marcada pela tecnologia e pelo consumismo. Ele antecipa mudanças que já estavam em curso, como o trabalho remoto, a educação a distância e a busca por sustentabilidade. As transformações são inúmeras e passam pela política, economia, modelos de negócios, relações sociais, cultura, psicologia social e a relação com a cidade e o espaço público, entre outras coisas.

As crenças e valores serão revistos provocando mudanças profundas no comportamento das pessoas. As comunidades se unirão e trabalharão mais como equipes, seja onde for. Menos é mais será uma a ideia que vai guiar os consumidores daqui para frente, fazendo as pessoas economizarem mais com adequação de seus hábitos de consumo.

Os locais de comércio serão redesenhados para proporcionar saúde e bem-estar aos frequentadores e evitar aglomerações. Surgirão novos modelos de negócios para restaurantes e o serviço de entrega vai continuar em alta e pode se tornar a principal fonte de receita em muitos casos.

Experiências culturais imersivas será a resposta ao isolamento social adotada por artistas e produtores que passarão a apostar em shows e espetáculos online. O home office que já era uma realidade para muita gente vai crescer ainda mais. Mais e mais empresas de diferentes portes passarão a se organizar para trabalhar deste modo.

Morar perto do trabalho para evitar usar transporte público e aglomerações é um procedimento que deve ser cada vez mais valorizado. Vendas pela Internet passarão a ser uma opção também para lojas que até então se valiam apenas do local físico.

Buscar novos conhecimentos e atualizar os já adquiridos será questão de sobrevivência no mercado, pois muitos empregos desaparecerão e outros serviços ganharão mercado. Na busca por  conhecimentos estará em alta a educação a distância. Mentores virtuais devem entrar em cena.

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