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CAMPOS DE ATUAÇÃO:

PLANEJAMENTO, ORÇAMENTAÇÃO E EXECUÇÃO DE ESTUDOS AMBIENTAIS, LICENCIAMENTO AMBIENTAL, PROJETOS CONCEITUAIS, BÁSICOS E EXECUTIVOS, MONITORAMENTOS, IMPLANTAÇÃO DE RESERVA LEGAL E APP - ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE, ELIMINAÇÃO DE PASSIVOS AMBIENTAIS, AAE - AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA, EIA - ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL, RIMA - RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL, PRAD - PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS, PCA - PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL, DIAGNÓSTICOS/PROGNÓSTICOS AMBIENTAIS, ZONEAMENTO AGROECOLÓGICO, ZONEAMENTO AGRÍCOLA, ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO, AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS, AVALIAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOLA DAS TERRAS, CLASSIFICAÇÃO DE TERRAS PARA IRRIGAÇÃO, LEVANTAMENTOS DE SOLOS, PLANOS DE MANEJO E UTILIZAÇÃO, UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, ASPECTOS AMBIENTAIS DA DRAGAGEM, RECUPERAÇÃO E ENRIQUECIMENTO DE MATAS CILIARES, CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS.

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MEU PERFIL

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MELHORO SUA TESE SOBRE TEMAS AMBIENTAIS

MEU PERFIL

Especialista em solos com pós-graduação em avaliação de impacto ambiental. No Projeto Jarí (1969) executei reflorestamento na Amazônia. Entre 1974-1986 no Projeto RADAM participei dos levantamentos de solos e mapeamentos integrados dos recursos naturais em todo o Brasil. Em 1982 para a OEA–Organização dos Estados Americanos participei do EDIBAP–Estudos de Desenvolvimento Integrado da Bacia do Alto Paraguai. A partir de 1986 fui consultor para licenciamentos ambientais. No período 1997-2004 no SIVAM–Sistema de Vigilância da Amazônia, participei da atualização de mapeamentos temáticos da Amazônia Legal, para uso no SIPAM–Sistema de Proteção da Amazônia. Em 2005, voltei a exercer atividades de consultoria e nos últimos anos atuo com ênfase no licenciamento de diversos empreendimentos, mormente aqueles ligados à infraestrutura dos setores energético, portuário, rodoviário, hidroviário, industrial, urbano e rural, dentre outros.

REVISAMOS E FORMATAMOS RELATÓRIOS TÉCNICOS
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LETRA V

APRESENTAÇÃO

A uniformização e divulgação da terminologia utilizada em ciências naturais é hoje uma constante necessidade, em decorrência das características dinâmicas e inter-relacionadas dos componentes ambientais e da ampliação significativa do saber humano que, a cada dia, gera novas palavras, conceitos e definições. Engajado há mais de trinta e oito anos em levantamentos de recursos naturais e estudos ambientais, venho colecionando, catalogando e pesquisando os termos utilizados nestas atividades. Investiguei uma ampla bibliografia, tanto em fontes convencionais como na Internet. Nesta obra, procuro consolidar uma relação, a mais abrangente possível, das palavras e expressões que fazem parte da comunicação científica atual relacionada às pesquisas e estudos da Natureza. Vale salientar que, dentro do enfoque holístico adotado, não poderiam ser omitidas algumas palavras definidoras de situações e procedimentos específicos das ciências que, por estarem indiretamente relacionadas à ecologia, geralmente não constam nos vocabulários, glossários e dicionários especializados em termos ambientais e ecológicos. Aqui, estão reunidos mais de 6.400 verbetes e expressões que pertencem aos mais variados campos do saber, tais como, biologia, ecologia, palinologia, agronomia, biotecnologia, genética, botânica, zoologia, meteorologia, cartografia, mineralogia, climatologia, pedologia, geomorfologia, paleontologia, geologia, agricultura, fitopatologia, virologia e tantas outras ciências que estão, correlacionadas com o meio ambiente e os recursos naturais, sem esquecer que o contexto multidisciplinar e globalizado não permite excluir termos de áreas que, tradicionalmente, não são contempladas quando se faz uma relação como esta. Assim, palavras no âmbito da medicina, astronomia, socioeconomia, metalurgia, engenharia, estatística, tecnologia, robótica, cibernética, comunicação e informática, entre outras áreas do conhecimento humano, estão inclusas aqui.


V
v  Colocado após o símbolo dos horizontes B e C, indica a prersença de material mineral significativamente afetado por propriedades e comportamento mecânico dos constituintes argilosos, que sofrem pronunciadas mudanças em volume e movimentação, condicionadas por variações no teor de umidade; designa solos com características vérticas. (Pedologia)
vaga  Onda levantada pelo vento que sopra nas vizinhanças imediatas do local da observação, na hora da mesma.
vagem  Ver legume. (Botânica)
vala de filtração  Vala provida de material filtrante e tubulações convenientemente instaladas, destinadas a filtrar o efluente da fossa séptica antes de seu lançamento em águas de superfície. (Saneamento)
vala de infiltração  Vala destinada a receber o efluente da fossa séptica, através de tubulação convenientemente instalada, permitindo a infiltração nas camadas subsuperficiais do terreno. (Saneamento)
vale  Depressão topográfica alongada, aberta, inclinada em uma determinada direção em toda a sua extensão; pode ser ou não ocupado por água; distinguem-se os seguintes tipos: fluvial, glacial, suspenso e de falha. (Geomorfologia)
vale cárstico  Ver poljé. (Geomorfologia)
vale encaixado  Vale cujo aprofundamento do talvegue foi muito grande, propiciando a existência de margens estreitas e vertentes com fortes declives. (Geomorfologia)
vale suspenso  Vale cujo fundo encontra-se situado em um nível superior a uma depressão adjacente, que pode ser outro vale, um lago, ou até mesmo o próprio mar. (Geomorfologia)
valência eletrostática  Medida da intensidade de quaisquer das ligações que alcançam o íon coordenador, proveniente de seus vizinhos mais próximos.
valeteamento  Prática conservacionista própria para pastagens, consistindo na abertura de valetas, que são sulcos profundos e largos, abertos por uma valetedeira.
valo de oxidação  Reator biológico aeróbico de formato característico que pode ser utilizado para qualquer variante do processo de lodos ativados, que comporte um reator em mistura completa. (Saneamento)
valor da cor  Clareza relativa ou intensidade da cor, que, é, aproximadamente, uma função da raiz quadrada da quantidade total e luz; é uma das três variáveis da cor. Ver cor do solo. Carta de Munsell. (Pedologia)
valor do impacto ambiental  Resulta da multiplicação dos quantitativos numéricos atribuídos à magnitude e à importância de um determinado impacto; sua utilização permite que se determine uma gradação entre os impactos ambientais prognosticados.
valor Ki  Ver Ki(Pedologia)
valor Kr  Ver Kr. (Pedologia)
valor V  Ver V. (Pedologia)
vanilina  Substância cristalina, com odor característico, encontrada na essência da baunilha.
vapores  Constituídos pela a forma gasosa de substâncias que se encontram como líquidos ou sólidos, a 25o C de temperatura e a 1 atmosfera de pressão.
vaporização  Passagem do estado líquido para o estado gasoso.
vaquinhas  Pequenos insetos (besouros) que se alimentam das folhas novas das plantas; as espécies Colaspis spp., Taimbenzinha theobromae e Percolaspis ornata, provocam nos cacaueiros o rendilhamento das folhas e são consideradas pragas dessa cultura.
variabilidade  Capacidade de uma espécie, população, raça ou linhagem em expressar diferentes fenótipos. (Melhoramento Genético)
variabilidade genética  Amplitude da variação genética existente para uma determinada espécie; uma vez que a espécie é composta por populações locais (demes) ou taxa, a variabilidade genética funde-se naturalmente com o conceito de reservatório gênico. (Genética)
variação contínua  Ocorrência de variabilidade caracterizada pela presença de indivíduos que apresentam uma(s) determinada(s) característica(s) sob a forma de um contínuo, isto é, com tipos intermediários conectando os extremos; expressão típica da variabilidade intraespecífica. Ver poligenes. (Genética)
variação descontínua  Ocorrência de variabilidade em fenótipos, de tal dimensão e padrões, que enseja o delineamento de grupos taxonômicos; expressão típica da variabilidade interespecífica. (Genética)
variação epigenética  É a variação fenotípica de plantas regeneradas de culturas de tecidos, com caracteres não herdáveis; causada por condições de estresse fisiológico; variação transitória. (Genética).
variação genética - Veja variabilidade genética. (Genética)
variação somaclonal  Variação fenotípica de plantas regeneradas de cultura de tecidos que apresenta grande freqüência de caracteres herdáveis, importante fonte de variabilidade para programas de melhoramento genético.
variância  A média do quadrado do desvio de uma observação, em relação à média aritmética; uma medida de variação. (Estatística)
variância  Parâmetro que descreve a variação observada em uma característica; sem variação, nenhum progresso genético é possível, uma vez que animais geneticamente superiores não seriam distinguíveis dos geneticamente inferiores. (Genética).
variante  Diferencia-se do padrão de associação por apresentar maior abundância de determinados taxa. (Fitogeografia)
variável  Corresponde aos diferentes fenótipos de um mesmo caráter. (Genética)
variedade  Categoria taxonômica de planta sempre abaixo daquela de espécie; em taxonomia vegetal, a variedade ocupa uma posição abaixo da categoria de subespécie, mas acima de forma, e é sempre escrita em latim; em melhoramento genético, é sinônimo de variedade cultivada e de cultivar. Ver cultivar, subespécie.
variedade  Ver subespécie
variedade primitiva  Ver raça local.
variegação  Indivíduo com fenótipos diferenciados em decorrência de possuir dois ou mais tipos de células geneticamente diferentes; pode ser causada pela assimetria da divisão de orgânulos citoplasmáticos (no caso cloroplastos) por ocasião da divisão celular. (Genética)
varvito  Sedimento de origem glacial depositado em um lago, formando pares que correspondem ao verão e ao inverno.
várzea  Terrenos baixos e mais ou menos planos que se encontram junto às margens dos rios.
vasa  Depósito pelágico de granulação fina, contendo nromalmente mais de 30% de material de origem orgânica.
vasa coralina  Lama calcária precipitada nas proximidades de recifes de corais, após a faixa de distribuição da areia coralina, rumo ao mar aberto.
vasa de globigerina  Depósito rico em testa de foraminíferos plantônicos, destacando-se as de globigerina, estando ainda, associados em menor quantidade, cocólitos, esqueletos de radiolários, frústulas de diatomáceas e outros restos de organismos; o teor de carbonato presente neste tipo de vasa é superior 30%.
vasa silicosa  Depósito pelágico fino com mais de 30% de material de origem orgânica, grande parte da qual é formada por esqueletos silicosos.
vaso colateral  Via alternativa de um vaso sangüíneo principal quando este se encontra obstruído. (Medicina)
vassoura-de-bruxa  Doença do cacau e de outras plantas do mesmo gênero, causada pelo fungo Crinipellis perniciosa que infecta tecidos vegetativos em crescimento (almofadas florais, brotos, lançamentos de folhas novas, flores e frutos), originando um superbrotamento de tecidos e um tipo de inchaço; o fungo é nativo da Amazônia e responsável por acentuada queda da produção: uma vez instalada, não é possível livrar-se da enfermidade; os esporos penetram no tecido em crescimento da planta produzindo os sintomas que são observados tanto na copa como no tronco. (Fitopatologia)
vazadouro a céu aberto  Disposição final do lixo pelo seu lançamento em bruto sobre o terreno, sem qualquer cuidado ou técnica especial; lixão.
vazadouro em áreas alagadas  Disposição final do lixo pelo seu lançamento, em bruto, em corpos de água.
vazantes  São escoadouros naturais da água na época das enchentes do Pantanal, com características de curso fluvial intermitente, com vários quilômetros de extensão.
vazão  Volume de água, medido em litros por segundo ou metros cúbicos por hora, que é retirado de um poço, por meio de uma bomba ou compressor; a vazão pode ser natural, como no caso de uma fonte ou nascente, ou em poços tubulares com condições de artesianismo. (Hidrogeologia)
vazão crítica  Vazão a partir da qual ocorre sensível redução da eficiência de um poço. (Hidrogeologia)
vazão específica  Relação da vazão com o rebaixamento; expressa em litros por segundo por metro rebaixado, ou metros cúbicos por hora por metro rebaixado; este valor indica a maior ou menor potencialidade de um poço  como produtor de água. (Hidrogeologia)
vegetação  Plantas em geral ou a soma total das plantas de uma área.
vegetação disjunta  Constituída por repetições, em pequena escala, de um tipo de vegetação próximo, que se insere no contexto da região ecológica dominante.
vegetação halofítica  Vegetação que cresce naturalmente em solos que apresentam alto conteúdo de vários sais; normalmente tem folhas carnudas ou espinhosas e se assemelham as plantas do deserto. (Botânica)
vegetação hidrófila  Vegetação ávida de água. (Botânica)
vegetação higrófila  Vegetação que só desenvolvem em locais úmidos e que se caracterizam por grandes folhas delgadas, moles e terminadas em ponta afilada. (Botânica)
vegetação natural  Vegetação que cresce sem a intervenção do homem, de acordo com as condições do solo e do clima; floresta ou outra formação florística com espécies predominantemente autóctones, em climax ou em processo de sucessão ecológica natural.
vegetação psamófila  Vegetação típica das praias e dunas arenosas, adaptada ao movimento permanente do substrato, em conseqüência do vento, ondas e marés, ou à salinidade das áreas contíguas ao mar. (Botânica)
vegetação relíquia  Comunidade que persiste em situações especialíssimas em altitudes superiores a 1.800m.
vegetação rupícola  Comunidades de plantas que vivem sobre a superfície das rochas expostas, diretamente sobre esta ou sobre fina camada de solo, possuindo pouca ou nenhuma capacidade de acumulação de água, apresentando adaptações para sobreviver neste ambiente; é rica em espécies de plantas com potencial ornamental, assim como em espécies endêmicas e ameaçadas de extinção.
vegetal heterósporo  Vegetal que produz esporos femininos (macrósporos ou megásporos) que são maiores que os esporos masculinos (micrósporos). (Botânica)
vegetal isósporo  Vegetal que produz esporos masculinos e femininos similares. (Botânica)
velâmen  Envoltório cortíceo de muitas raízes aéreas, constituído por várias camadas de células compactas, espessas e cheias de ar; tem aspecto apergaminhado e brilho argênteo; protege os tecidos internos e absorve água; acha-se em orquídeas e aráceas epífiticas. (Botânica)
velocidade da luz  Igual a 299.792.458 m/s (186.000 milhas/s); segundo a Teoria da Relatividade, de Einstein, nada pode mover-se mais rápido que a luz no vácuo. (Astronomia)
vena  Tipo de nervura muito fina e de pequeno comprimento, que formam retículos ou malhas em numerosas folhas. (Botânica)
ventifacto  Seixo que se mostra facetado e polido devido a ação dos ventos, que provocam o choque entre os grãos, em regiões de clima desértico
vento  Movimento horizontal do ar, relativo à superfície da Terra. (Climatologia)
vento à superfície  Por convenção, o termo se aplica à velocidade do vento a 10 m de altura e em áreas desobstruídas. (Climatologia)
vento estelar  Injeção de gás da superfície de uma estrela; muitos tipos de estrelas, incluíndo o Sol, têm ventos estelares, contudo o vento de uma estrela é mais forte perto do fim da sua vida, após ter consumido toda a sua energia. (Astronomia)
vento forte  Vento que apresenta uma intensidade 8 na escala de Beaufort, e correspondendo a uma velocidade compreendida entre 34 e 40 nós.
vento solar  Tênue corrente de vento e partículas eletricamente carregadas, principalmente prótons e nêutrons - plasma - que emanam do Sol; as velocidades típicas do vento solar estão próximas dos 350 km/s. (Astronomia)
vento verdadeiro  Direção, com relação ao norte verdadeiro, da onde o vento está soprando. (Climatologia)
ventos  Deslocamentos do ar devido às diferentes condições de temperatura e pressão do ar na Terra; podem ser de dois tipos: planetários (ou regulares) e periódicos.
ventos alísios  Ventos que divergem dos cinturões de alta pressão subtropicais em direção a zona de convergência intertropical; sopram de nordeste no hemisfério norte e de sudeste no sul. (Climatologia)
ventos periódicos  São as brisas litorâneas, que ocorrem devido à troca de calor entre o mar e o continente de dia e de noite; e as monções, entre o Oceano Índico e a Ásia, podendo ser de verão ou chuvosas e de inverno ou secas; as brisas podem marítimas (de dia - do mar para a terra, mais quente e com pressão baixa) e terrestres (de madrugada- do litoral para o mar). (Climatologia)
ventos planetários  São aqueles que sopram regularmente nas zonas de iluminação da Terra, por exemplo: alíseos, dos trópicos para o Equador; os ventos de oeste, quentes e úmidos nas zonas temperadas, e os ventos de leste, frios e secos, das zonas polares para as temperadas. (Climatologia)
veranico  Período de estiagem durante a estação chuvosa com ocorrência de grande calor. Verão de índio. (Climatologia)
verão de índio  Ver veranico. (Climatologia)
vermiculita  Filossilicato 2:1 expansivo, com alta capacidade de troca da cátions, originado da alteração das micas.
vernalização  Choque térmico numa planta para que ocorra o florescimento da mesma.
verruga  Elemento de ornamentação da exina, não ponteagudo, não constricto na parte basal e cujo diâmetro na base é geralmente maior do que qualquer outro diâmetro transversal. (Palinologia)
vertebrados  Animais que possuem vértebras e todos pertencem ao subfilo Vertebrata; como os demais representantes do filo Chordata, apresentam três características diferenciais: tubo nervoso dorsal, notocorda e fendas na faringe; além das vértebras, possuem outras características comuns: epitéio pluriestratificado, coração ventral, canais semicirculares no ouvido interno e crânio mais ou menos desenvolvido; são representados pelas seguintes classes: Cephalaspidomorphi (lampreias), Pteraspidomorphi (feiticeiras), Elasmobranchiomorphi (tubarões, raias e quimeras), Teleostomi (peixes ósseos) Amphibia (sapos, salamandras e cobras-cegas), Reptilia (tartarugas, jacarés, lagartos e serpentes), Aves (vertebrados com penas) e Mammalia (mamíferos ou vertebrados com pêlos). (Zoologia)
vertente  Direção da inclinação do relevo.
vertente  Forma tridimencional da paisagem, modelada comumente pelos processos de denudação, atuantes no presente ou no passado, e representando a conexão dinâmica entre o interflúvio e o fundo do vale. (Geomorfologia)
vértico  Termo que qualifica solos intermediários para Vertissolo. (Pedologia)
Vertissolos  Compreendem solos constituídos por material mineral apresentando horizonte vértico e pequena variação textural ao longo do perfil; apresenta pronunciadas mudanças de volume com o aumento do teor de umidade no solo, fendas profundas na época seca e superfície de fricção; podem apresentar micro relevo tipo gilgai e estrutura do tipo cuneiforme, consistência muito plástica e muito pegajosa, devido à presença de argilas expansíveis ou mistura destas com outros tipos de argilominerais. (Pedologia)
vesicante  Substâncias tóxicas que causam vesículas.
vestíbulo  Pequena câmara situada abaixo de um poro aspídoto e limitada de um lado pela nexina e do outro pela sexina. (Palinologia)
vetores  Animais que, apesar de não contraírem determinadas doenças, veiculam-nas, contaminando outros seres vivos ao passar microorganismos através de picadas, saliva, fezes, etc.
via láctea  Galáxia que contém o nosso sistema solar, e que pode ser observada, nas noites escuras e límpidas, sob a forma de uma faixa esbranquiçada de estrelas e nebulosas que atravessam o firmamento. (Astronomia)
viabilidade   Estudo do potencial hidráulico visando a concepção global do aproveitamento, considerando sua otimização técnico-econômica, compreendendo o dimensionamento das estruturas principais e das obras de infra-estrutura local, a definição da respectiva área de influência, do uso múltiplo da água e dos efeitos sobre o meio ambiente. (Energia)
vida média  Relação entre o número de átomos de um determinado elemento químico, que se desintegram num certo tempo t, e o número total de átomos iniciais do mesmo elemento.
vigor híbrido  Ver heterose. (Genética)
vinhaça  Principal efluente das destilarias de álcool produzido a partir da cana de açúcar; para cada litro de álcool são produzidos 13 litros de vinhaça; vinhoto.
vinil  Copolímero cujos filmes mais comuns são o cloreto de vinil e o acetato de vinil; oferece resistência, flexibilidade, boa adesão e não tem gosto ou cheiro marcante.
viremia  Termo que designa a presença de vírus na corrente sangüínea que é a principal via de disseminação sistêmica dos vírus; existem situações, como no caso das infecções pelo vírus da hepatite B, citomegalovírus e vírus de Epstein-Barr (EB), em que a viremia pode persistir por longos períodos de tempo, até vários anos, o que constitui sérios riscos nas transfusões de sangue. (Virologia)
vírion Partícula viral constituída por um cerne de ácido nucléico recoberto com um invólucro protéico denominado cápsidio; estrutura viral completa com tamanho variável  de 20 a 300 nm (1 nm = 1/1.000 mm). (Virologia)
vírus  Agentes infecciosos microscópicos que possuem genoma constituído por um só tipo de ácido nucléico e que utiliza os sistemas enzimáticos celulares para a síntese de elementos especializados que fazem parte de sua estrutura; sua dimensão pode variar diariamente, a composição química é bem definida, permitindo determinar respostas imunológicas identificáveis; possuem a característica de sofrer alterações antigênicas durante sua passagem de um hospedeiro para outro; visíveis somente ao microscópio eletrônico, que são capazes de atravessar filtros bacteriológicos; representam moléculas muito grandes de núcleoproteinas, que não tem vida senão no interior de células vivas; agentes de várias doenças em animais e plantas. (Virologia)
vírus  Um programa que deliberadamente causa estrago ao computador em que é executado muitas vezes estando escondido dentro de um programa aparentemente benigno. (Informática)
visão estereoscópica  Efeito tridimensional que é obtido quando o observador olha simultaneamente duas imagens do mesmo objeto tiradas de pontos diferentes, ocorrendo a fusão do mesmo em um só ponto.
visgueiro  Árvore (Parkia multijuga), de porte elegante e intenso brilho das folhas, muito empregada em paisagismo; a madeira muito leve é usada para a fabricação de compensados, caixotaria, brinquedos, etc; por crescer muito rápido é indicada para recompor a vegetação de áreas degradadas.
visibilidade  Maior distância em que um objeto de características definidas, pode ser visto e identificado, a olho nu.
vitória-régia  Planta aquática (Vitoria amazonica) chega a atingir l,80 m de diâmetro; as folhas são ornamentais e as flores, uma das maiores da América, nascem sempre brancas e à noite; depois de polinizada ela vai mudando de cor até ficar vermelha quando, então, se transforma em fruto que serve de alimento aos peixes; possui espinhos na base que sevem como defesa; a beleza e a singularidade da vitória-régia inspirou muitas lendas na região amazônica; o botânico inglês, Richard Schomburgk , impressionado com a grandeza da planta, decide batizá-la de vitória régia em homenagem a sua soberana, a rainha Vitória.
viveiro florestal  Denominação aplicada a uma determinada superfície do terreno que é destinada a produzir plantas sadias e vigorosas, para posterior utilização nas plantações; pode ser provisório ou permanente. (Silvicultura)
viveiro permanente  Viveiro destinado a produzir plantas para serem fornecidas a uma ampla região, por tempo indeterminado e ocupando uma grande área. (Agronomia)
viveiro provisório  Viveiro que é destinado a produzir somente plantas para uma  área restrita a ser arborizada, localizando-se portanto na região a ser plantada e apresentando instalações provisórias. (Agronomia)
voçoroca  Escavação mais ou menos profunda, que ocorre geralmente em terreno arenoso, originada pela erosão; é formada devido a ação da erosão superficial ou mais freqüentemente, pela ação combinada da erosão superficial e da erosão subterrânea; a erosão superficial tem como ponto de partida estradas antigas, valetas, ou também pontos topográficos favoráveis; pode alcançar profundidades de várias dezenas de metros e extensão de centenas de metros; boçoroca.
volátil  Líquido que, nas condições ambientes, se torna gasoso.
volume sangüíneo  É a quantidade de sangue presente no organismo humano; este valor é de aproximadamente 2,55 litros por metro quadrado ou 75 mililitros por quilograma. (Medicina)
volume sistólico  É o volume de sangue ejetado pelo ventrículo esquerdo na aorta a cada sístole do coração humano; corresponde a cerca de 45 ml por metro quadrado. (Medicina)
volúvel  Trepadeira que se enrola em algum tipo de suporte, sem contudo apresentar qualquer órgão ou peça de sustentação; conforme seu crescimento, pode apresentar um movimento dextrogiro ou sinistrogiro. (Botânica)
vôo batido  Vôo com grande gasto de energia, onde as asas são movimentadas contra o corpo e elevadas pela ação dos músculos de vôo. (Zoologia)
vôo planado  Vôo com pouco gasto de energia metabólica, em que a ave permanece com as asas abertas utilizando as correntes ascendentes de ar e o próprio deslocamento deste através das asas, para manter-se planando. (Zoologia)
vôo vibrado ou pairado  Vôo característico dos beija-flores, em que o batimento de asas é extremamente rápido, possibilitado pelas adaptações anatômicas das asas, associadas à condições fisiológicas especiais. (Zoologia)
vulcanite  Ver ebonite.
vulcanização  Processo que torna a borracha natural mais resistente e insolúvel, baseado na introdução de átomos de enxofre na cadeia do polímero.
vulcão  Monte formado pela acumulação localizada de materiais vulcânicos à volta de uma cratera vulcânica.
vulcão composito  Ver estratovulcão.
vulnerabilidade ambiental  Conjunto de fatores ambientais de mesma natureza que, diante de atividades ocorrentes ou que venham a se manifestar, poderá sofrer adversidades e afetar, de forma vital ou total ou parcial, a estabilidade ecológica da região em que ocorre. (Ecologia)
vulnerabilidade genética  Situação em que cultivares seletas podem apresentar queda substancial no rendimento da lavoura, devido à sua grande uniformidade genética (baixa variabilidade genética), extensa área plantada e predisposição a fatores condicionantes bióticos e abióticos. (Melhoramento Genético)
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