INFORMAÇÕES GERAIS: A
Usina Hidrelétrica de Salto Apiacás um empreendimento da CEMAT - Centrais
Elétricas de Mato Grosso, está localizado no município de Alta Floresta, Estado
de Mato Grosso, em plena Amazônia brasileira, no rio Apiacás. O estudo de
impacto ambiental para a obtenção do licenciamento das obras foi contratado à
Engevix S.A., que mobilizou uma equipe multidisciplinar de consultores.
Equipe técnica no embarque para deslocamento de ônibus até a área dos
estudos e levantamentos requeridos pelo EIA/RIMA.
CARGO E FUNÇÃO:
Engenheiro agrônomo/ Chefe do Setor Ecossistemas Terrestres-Engevix Engenharia
S.A.; Coordenador do Contrato ENGEVIX / CEMAT - Centrais Elétricas de Mato
Grosso.
Local de instalação da ensecadeira necessária à construção da usina.
Coleta de amostras de solos em barranco no interior da floresta
ombrófila densa.
Corredeira e afloramentos de rocha.
Exemplar fisgado no rio Apiacás um dos mais piscosos da região.
ATUAÇÃO: Avaliação
dos impactos ambientais, elaboração de relatórios de acompanhamento, supervisão
de equipes multidisciplinares, planejamento e execução de campanhas de coleta
de dados em campo, acompanhamento de cronograma físico-financeiro, coordenador de
reuniões técnicas, levantamento de solos, avaliação da aptidão agrícola das
terras, confecção de mapas e relatório finais, apresentação e discussão do
trabalho.
CARGO: Engenheiro Agrônomo/Gerente
de Meio Ambiente da Engevix Engenharia S/A (Brasília - DF, 1987-1990).
PERÍODO: 1988 a 1989.
TRABALHOS EXECUTADOS:
·
Estudo de
Impacto Ambiental-EIA e Relatório de Impacto Ambiental-RIMA da Usina
Hidrelétrica de Salto Apiacás.
·
Campanhas
com equipes multidisciplinares para coleta de dados no local do empreendimento
e municípios atingidos.
·
Palestra
de apresentação dos resultados.
·
Gestão
junto ao SPHAN, para elaboração do Plano de Levantamento Arqueológico.
Aspecto da vegetação florestal que domina na área do empreendimento.
OBSERVAÇÕES E
CURIOSIDADES:
· Quando a equipe
esteve em campo para coleta de dados, já estava construída a vila residencial
para abrigar os operadores da usina; também já tinha sido iniciada a construção
das ensecadeiras, mas as obras estavam abandonadas.
· Até 1990, as obras
não evoluíram, apesar de grande parte dos equipamentos já ter sido adquirida
com financiamento externo; enquanto isto, Alta Floresta continuava com déficit
de energia e queimava óleo diesel para movimentar a sua economia.
CONTATO