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CAMPOS DE ATUAÇÃO:

PLANEJAMENTO, ORÇAMENTAÇÃO E EXECUÇÃO DE ESTUDOS AMBIENTAIS, LICENCIAMENTO AMBIENTAL, PROJETOS CONCEITUAIS, BÁSICOS E EXECUTIVOS, MONITORAMENTOS, IMPLANTAÇÃO DE RESERVA LEGAL E APP - ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE, ELIMINAÇÃO DE PASSIVOS AMBIENTAIS, AAE - AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA, EIA - ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL, RIMA - RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL, PRAD - PLANO DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS, PCA - PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL, DIAGNÓSTICOS/PROGNÓSTICOS AMBIENTAIS, ZONEAMENTO AGROECOLÓGICO, ZONEAMENTO AGRÍCOLA, ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO, AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS, AVALIAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOLA DAS TERRAS, CLASSIFICAÇÃO DE TERRAS PARA IRRIGAÇÃO, LEVANTAMENTOS DE SOLOS, PLANOS DE MANEJO E UTILIZAÇÃO, UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, ASPECTOS AMBIENTAIS DA DRAGAGEM, RECUPERAÇÃO E ENRIQUECIMENTO DE MATAS CILIARES, CONTROLE DE PROCESSOS EROSIVOS.

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MEU PERFIL

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MEU PERFIL

Especialista em solos com pós-graduação em avaliação de impacto ambiental. No Projeto Jarí (1969) executei reflorestamento na Amazônia. Entre 1974-1986 no Projeto RADAM participei dos levantamentos de solos e mapeamentos integrados dos recursos naturais em todo o Brasil. Em 1982 para a OEA–Organização dos Estados Americanos participei do EDIBAP–Estudos de Desenvolvimento Integrado da Bacia do Alto Paraguai. A partir de 1986 fui consultor para licenciamentos ambientais. No período 1997-2004 no SIVAM–Sistema de Vigilância da Amazônia, participei da atualização de mapeamentos temáticos da Amazônia Legal, para uso no SIPAM–Sistema de Proteção da Amazônia. Em 2005, voltei a exercer atividades de consultoria e nos últimos anos atuo com ênfase no licenciamento de diversos empreendimentos, mormente aqueles ligados à infraestrutura dos setores energético, portuário, rodoviário, hidroviário, industrial, urbano e rural, dentre outros.

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LETRA K


K
k  Colocado após o símbolo dos horizontes A, B e C, indica enriquecimento com carbonato de cálcio secundário, contendo, simultâneamente, 15% por peso ou mais de carbonatos de cálcio equivalente e, no mínimo, 5% a mais que o horizonte ou camada subjacente, ou que o horizonte C, ou que o material de origem; exemplo: Bk. (Pedologia)

kaiapó  Índios também chamados de caiapó, que constituem um povo de língua da família Jê; dstribui-se por 14 grupos: Gorotire, Xikrin do Cateté, Xikrin do Bacajá, A'Ukre, Kararaô, Kikretum, Metuktire (Txu-karramãe), Kokraimoro, Kubenkran-kén e Mekragnotí; há indicações de pelo menos três outros grupos ainda sem contato com a sociedade nacional; as aldeias, identificadas pelo nome do grupo a que pertencem, são grandes para os padrões da Amazônia: a dos Gorotire tem 920 pessoas, e há referências históricas de aldeias com 1.500 índios; eles mantêm pouco contato entre as tribos e possuem uma estrutura cultural e social bastante homogenia, com poucas diferenças locais; a forma tradicional da aldeia é um círculo de casas formando um pátio; no centro, fica uma casa que só é utilizada para a reunião dos homens.

kame  Depósito formado nas margens ou nas fendas de uma geleira, por correntes densas ou massas d'água de degelo, contendo grande quantidade de material detrítico; é geralmente encontrado na parte anterior dos depósitos glaciais de uma geleira, isto é , no sentido oposto ao movimento do gelo.

katukina  Designa dois grupos indígenas, da família Katukina, que autodenominam-se Peda Djapá (Gente da Onça); vivem em diversos grupos no rio Biá, afluente do Jataí e Amazonas; existem aproximadamente 220 índios; os Katukina de língua da família Pano, vivem no rio Envira, nas margens do rio gregório, juntamente com os Yawanawá, na área indígena Rio Gregório, Acre, e na área indígena de Campinas; já foram descritos por muito viajantes como índios barbados por causa do costume de pintar a boca de preto; a troca de cônjuges é bastante comum, mas os filhos sempre ficam com a mãe. (Antropologia)

keiki  Palavra havaiana que significa a formação de uma nova planta em uma planta já estabelecida, geralmente em um nó ou axila, onde uma florescência normalmente deveria se formar; pode-se estimular o surgimento dekeikis com o uso de pomadas de hormônio, principalmente nas orquídeas dos gêneros Dendrobium e Phalaenopsis. (Botânica)

Ki  Relação molecular entre sílica (SiO2) e a alumina (Al2O3) em argilas, argilominerais ou solos; relação Ki. (Pedologia)

kibutz  Forma de estabelecimento rural coletivo em Israel que pode ser agrícola ou de manufaturas, onde a propriedade dos meios de produção é coletiva.

kimberlito  Rocha ígnea, ultrabásica (MgO: 15 a 40%), potássica, rica em voláteis, que ocorre na forma de pipes, diques e soleiras; a textura frequentemente inequigranular mostra olivina em duas gerações; contém os seguintes minerais primários: flogopita, carbonato (calcita), serpentina, clinopiroxênio (diopsídio), monticelita, apatita, espinélio titanífero, perovskita, cromita e ilmenita; rocha fonte dos diamantes primários.

kink band  Microdobra angular que apresenta formato monoclinal e cuja distância entre as superfícies axiais adjacentes é da ordem de 10 cm; quando as dimensões são maiores é denominada de dobra em ziguezague ou em joelho. (Geologia)

klippe  Porção de lasca de empurrão isolada de uma nappe ou falha de cavalgamento que escapou à erosão; se tais restos são pequenos recebem a denominação klippen. (Geologia)

knick  Ângulo formado pelo sopé do inselberg com a superfície topográfica de um pedimento ou de um pediplano.

knorria  Denominação aplicada aos caules fósseis descorticados dos lepidodendros. (Paleontologia)

kolkhoz  Assim era chamada a cooperativa de produção agrícola na antiga União Soviética, atual CEI - Comunidade de estados Independentes, que inclui a Rússia.

Kr  Relação molecular entre a sílica (SiO2) e a soma alumina mais óxido de ferro (Al2O3 + Fe2O3), em argilas, argilominerais ou solos; relação Kr. (Pedologia)

krill  Pequenos camarões cujos cardumes servem de alimentos às baleias; vvem de fitoplâncton em águas férteis, e se desenvolvem em enormes quantidades, especialmente em águas árticas e antárticas, onde existem fortes correntes que concentram fitoplâncton; aparentemente, peixes, aves marinhas e gaivotas comem o krill que sobra das investidas das baleias.

kuarup  Cerimônia religiosa intertribal de celebração dos mortos, realizada entre índios brasileiros da região do Alto Xingu

kulina  Índios também chamados de Kurína, Kolína, Curina ou Colina, que vivem em pequenos grupos; quando se casa o homem vive na casa da família da esposa e tem que trabalhar para retribuir pela mulher; e cada casal tem a obrigação de gerar pelo menos três filhos, ganhando o direito de construir uma casa separada, continuando juntos se desejar; eles acreditam que a concepção acontece sem qualquer contribuição feminina, e para engravidar, a mulher tanto pode relacionar-se apenas com o marido ou ter vários parceiros; em qualquer dos casos, ela é a única responsável pelos cuidados com a criança. (Antropologia)

kunzita  Variedade de espodumênio -LiAl(Si2O6)- mineral pertencente à família dos piroxênios , que apresenta cor lilás, sendo utilizado como gema.

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