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Especialista em solos com pós-graduação em avaliação de impacto ambiental. No Projeto Jarí (1969) executei reflorestamento na Amazônia. Entre 1974-1986 no Projeto RADAM participei dos levantamentos de solos e mapeamentos integrados dos recursos naturais em todo o Brasil. Em 1982 para a OEA–Organização dos Estados Americanos participei do EDIBAP–Estudos de Desenvolvimento Integrado da Bacia do Alto Paraguai. A partir de 1986 fui consultor para licenciamentos ambientais. No período 1997-2004 no SIVAM–Sistema de Vigilância da Amazônia, participei da atualização de mapeamentos temáticos da Amazônia Legal, para uso no SIPAM–Sistema de Proteção da Amazônia. Em 2005, voltei a exercer atividades de consultoria e nos últimos anos atuo com ênfase no licenciamento de diversos empreendimentos, mormente aqueles ligados à infraestrutura dos setores energético, portuário, rodoviário, hidroviário, industrial, urbano e rural, dentre outros.

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sexta-feira, 29 de maio de 2020

O SOL E O GIRASSOL

O texto A Magia dos Girassóis, do livro Códigos da Vida, escrito pelo irmão Legrand e publicado pela Soler Editora em 2004, salienta que: “Nossos olhos são seletivos, nós enxergamos o que queremos ver e deixamos de ver o restante, também chamado de ponto cego. Escolha focalizar o lado melhor, mais bonito, mais vibrante das coisas, assim como um girassol escolhe sempre estar voltado para o sol. [....] O girassol se volta para o sol onde ele estiver. Mesmo que o sol esteja escondido pelas nuvens, lá está o girassol dando costas à obscuridade das sombras e buscando, convicto e  decidido, estar sempre de frente para o sol”.

Depois de ler este texto encontro-me questionando se realmente o girassol é um bom exemplo para quem procura focar no lado mais entusiasmado e arrebatador da vida. Chego a conclusão que ele não é o melhor exemplo para isso, sabem porque?

Pesquisadores da Universidade Davis, da Califórnia (EUA) em artigo publicado pela revista especializada “Science” relatam que o girassol para acompanhar a posição do sol, de leste para oeste, obedece a um relógio biológico interno sincronizado com o ciclo circadiano, ou seja, com 24 horas de duração. De fato, o movimento acontece porque a planta é adaptada para captar a maior quantidade possível de energia solar destinada ao desenvolvimento vegetal. A sua flor que na verdade é um conjunto de até 2 mil microflores situadas em círculo entre as pétalas – pende como uma bandeja virada para o sol. Isso ocorre porque o crescimento do caule da planta responde à ação da luz. Durante o dia, o lado escuro acumula auxina, um hormônio que regula este crescimento. Com isso, a parte sombreada cresce mais, deixando a flor quase perpendicular ao sol. A ação do hormônio do crescimento também interfere no comportamento do caule da planta quando faz sol. Na presença dos raios solares, a auxina presente nas células muda para a parte não iluminada das plantas, como se fugisse da luz. Essa migração hormonal acaba fazendo com que a flor gire na direção do sol. Mas, depois que acaba a luz, esse efeito cessa e o girassol volta para sua posição original.

Resumindo, o gira-gira só dura até o vegetal florescer e a planta adulta para de seguir o sol e permanece sempre virada para o leste. Por isso creio que o girassol apesar da sua estonteante beleza não é um bom exemplo para o que buscamos, pois é justamente na fase adulta que precisamos estar sempre de frente para a Luz. Não é verdade?

Posto isto, sugiro que em vez de seguirmos o exemplo do girassol sigamos o exemplo do próprio Sol - fonte renovável de energia, de vida e de espiritualidade. Tudo o que o Sol oferece e nos ensina está em plena concordância com o que Jesus propõe nos Evangelhos. Então, sejamos como o Sol, que não espera recompensa, não espera lucros, nem espera elogios. Simplesmente brilha!

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