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Especialista em solos com pós-graduação em avaliação de impacto ambiental. No Projeto Jarí (1969) executei reflorestamento na Amazônia. Entre 1974-1986 no Projeto RADAM participei dos levantamentos de solos e mapeamentos integrados dos recursos naturais em todo o Brasil. Em 1982 para a OEA–Organização dos Estados Americanos participei do EDIBAP–Estudos de Desenvolvimento Integrado da Bacia do Alto Paraguai. A partir de 1986 fui consultor para licenciamentos ambientais. No período 1997-2004 no SIVAM–Sistema de Vigilância da Amazônia, participei da atualização de mapeamentos temáticos da Amazônia Legal, para uso no SIPAM–Sistema de Proteção da Amazônia. Em 2005, voltei a exercer atividades de consultoria e nos últimos anos atuo com ênfase no licenciamento de diversos empreendimentos, mormente aqueles ligados à infraestrutura dos setores energético, portuário, rodoviário, hidroviário, industrial, urbano e rural, dentre outros.

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sábado, 23 de maio de 2020

MANDALA

mandala é um círculo que contém em seu interior desenhos geométricos, figuras humanas em cores variadas. A palavra significa círculo em sânscrito e é considerada como um símbolo de cura e espiritualidade. Para os hinduístas e budistas, a mandala ajuda na concentração da prática meditativa e é comum encontrá-la nos templos dessa religião.

Os nativos americanos acreditavam que a mandala tinha o poder de proteger e afastar os maus sonhos e espíritos malignos. Por isso, a chamavam de filtro dos sonhos. Embora não seja usado para fins de cura, as mandalas também estão presentes no cristianismo. As rosetas das catedrais góticas podem ser consideradas mandalas.

O fato deste símbolo estar disseminado em tantas culturas reflete o significado que o círculo tem para o subconsciente. Traduz perfeitamente a ideia de perfeição que os seres humanos pretendem alcançar.

Carl Jung usou a mandala para explicar a psiquê humana – processos psíquicos que podem ser conscientes e inconscientes. Ele fez uma analogia entre a composição da mandala e os três níveis de consciência que temos. O ponto central da mandala é identificado com o self, a essência do nosso ser, do qual tudo converge ou irradia. Logo após vem as primeiras figuras que significam o inconsciente pessoal e, finalmente, nas bordas mais afastadas estariam as figuras que representariam o inconsciente coletivo. Dizem que ao fazer e pintar uma mandala a pessoa fica concentrada e assim entra num estado de concentração comparável ao transe místico. 
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